Quem nos acompanha, sabe que na última sexta-feira do mês acontece o nosso fórum Mandū. Um espaço reservado mensalmente para trocas, diálogo, reflexões e construção de convivência entre os presentes.
O propósito desses momentos é abrir um canal de conversa entre as equipes, com interação de várias partes para que a partir dos conhecimentos, das habilidades e das experiências, nós possamos ser uma grande comunidade de aprendizagem, que cuida de si, que cuida da equipe e que cuida numa perspectiva integral das diversas pessoas nos territórios onde atuamos.
No último desses encontros, por exemplo, escolhemos tratar do tema “machismo e o meu papel na sociedade”. Optamos por falar desse assunto extremamente relevante, pois precisamos dar luz a essa questão. Esse assunto não pode mais ficar escondido. Então quanto mais a gente falar a respeito, mais ampliaremos a nossa compreensão sobre a questão.
Em meses anteriores, tratamos de temas como: Cuidado Integral: Autocuidado e Cuidado Mútuo; Cuidado Integral: Autogerenciamento e Autorregulação; O gênero e as mulheres: construindo estratégias de cuidado e coletividade; Educação Popular como abordagem para a Inovação Social. Todos esses fóruns foram pensados e planejados para que os participantes (colaboradores e consultores associados) pudessem aprender a gerenciar melhor os seus sentimentos, os pensamentos, o próprio corpo, o seu trabalho, as sensações e regular isso na perspectiva da resiliência, da auto regulação e etc.
Na reunião de fevereiro, trabalhamos o tema “Educação Popular como abordagem para inovação social”, chamando então a educação popular como um caminho que aproxima o saber popular dos saberes acadêmicos. Que além disso, valoriza os territórios, a cultura, as expressões, de forma a não promover uma invasão cultural e sim uma comunicação, uma troca respeitosa, um diálogo, uma interação com os territórios e as comunidades diversas que atuamos em todo o Brasil e fora dele também.
No encontro de janeiro, falamos sobre “O gênero e as mulheres: construindo estratégias de cuidado e coletividade”, e pudemos observar que algumas mulheres que atuam na Mandū e que participaram do Fórum, trouxeram diversas situações e vários exemplos, tanto atuais quanto do passado, onde ficou muito clara a necessidade de promoção do cuidado integral, em especial com as questões de gênero e com as mulheres, por exemplo.
Em agosto de 2021, dentro ainda do tema Cuidado Integral, trabalhamos o autogerenciamento e a autorregulação, para refletirmos como nós podemos gerenciar os nossos sentimentos, os nossos pensamentos, o nosso corpo, as sensações e regular isso na perspectiva da resiliência, da auto regulação, para que a gente não extrapole situações que venham a ser descuidadas para nós mesmos, para as outras pessoas e para a natureza e o ambiente.
Em junho do ano passado, nós trabalhamos dentro do tema “Cuidado integral o auto cuidado e o cuidado mútuo”, não só com reflexões e com teorias, mas trazendo exercícios, práticas, atitudes e formas que podemos promover o autocuidado e o cuidado mútuo.
É nesse sentido que promovemos nossos fóruns internos a todos os times… com temas que nos permitem promover uma inovação social de fato, que valoriza, que tem como prioridade o aspecto humano e também econômico, ambiental e cultural.
Assim seguiremos nos próximos meses, abordando temas de extrema importância e que qualificam o time Mandū tanto para promover interações positivas e saudáveis no trabalho interno da equipe, como, em especial, na qualidade dos projetos com os quais nos envolvemos.
Produção de conteúdo: Bruno Cavalcante (Consultor do LAB processos de aprendizagem) e Milena Arantes (Consultora de Comunicação)
