Comprometida com soluções sustentáveis, nós da Mandu acreditamos que a economia da floresta em pé desempenha um papel fundamental na construção de um futuro mais próspero e equilibrado para o Brasil e o mundo.
Mas afinal, o que é essa economia da floresta em pé? Vem com a gente!
O que é a economia da floresta em pé?
A economia da floresta em pé é um modelo que busca conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação dos ecossistemas florestais. Em vez de explorar a floresta de forma predatória, a ideia é utilizar os recursos naturais de maneira sustentável, garantindo a preservação da biodiversidade, a regulação climática e a manutenção dos serviços ecossistêmicos.
Trata-se de reconhecer o valor intrínseco das florestas e enxergá-las não apenas como um recurso a ser explorado, mas como um ativo fundamental para a prosperidade das gerações presentes e futuras.
O potencial econômico da floresta em pé
Além dos benefícios ambientais, a economia da floresta em pé oferece um enorme potencial econômico. Ao adotar práticas sustentáveis de manejo florestal, é possível explorar os recursos naturais de forma responsável e criar uma cadeia produtiva sustentável.
A comercialização de produtos florestais não madeireiros, como óleos, extratos, frutas e fibras, pode gerar renda e empregos para as comunidades locais, promovendo o desenvolvimento econômico em regiões que dependem da floresta. Além disso, a preservação das florestas cria oportunidades no setor de ecoturismo, atraindo visitantes interessados em explorar a beleza natural e a riqueza da biodiversidade.
Benefícios da preservação de florestas
Preservar as florestas traz uma série de benefícios para o mundo. Veja alguns deles na imagem abaixo:
Iniciativas econômicas de floresta em pé
As iniciativas econômicas de floresta em pé promovem o desenvolvimento sustentável e socioeconômico das comunidades.
Um exemplo disso é o projeto de consultoria realizado pela Mandū Inovação Social em parceria com a GIZ, Natura e Symrise, que juntos fortaleceram cooperativas na Amazônia.
Com planos de negócios e estudos de viabilidade econômica, houve diversificação da produção, aumento da rentabilidade e desenvolvimento das cadeias de valor da sociobiodiversidade.
Saiba mais sobre o programa de desenvolvimento sustentável e socioeconômico das comunidades, clicando aqui!
Outra iniciativa é o Programa Néctar do Futuro da Gerdau em parceria com a Mandu, que fortaleceu associações de apicultores(as) em Minas Gerais, gerando renda e desenvolvimento local através de melhorias tecnológicas e parcerias estratégicas, sempre considerando processos sustentáveis buscando manter a floresta viva e contínua.
Saiba mais sobre o programa Néctar do Futuro, clicando aqui!
Desafios e possibilidades para a economia sustentável
Segundo estudo feito pela Global Forest Watch, o Brasil lidera o ranking mundial de desmatamento florestal. Sem dúvidas, um dado alarmante. Sabendo que continuaremos enfrentando desafios, estamos comprometidos(as) em construir uma economia sustentável para manter a floresta em pé.
Nesta luta, reconhecemos a necessidade de superar obstáculos como modelos de indústrias ultrapassados, a falta de políticas públicas que sejam cumpridas e de estruturas de fiscalizações mais eficazes, para potencializar práticas sustentáveis.
No caminho para manter a floresta em pé, valorizamos a participação das comunidades locais e buscamos apoiá-las na adoção de modelos de negócios sustentáveis. Juntos, estamos buscando construir um futuro onde a floresta em pé seja valorizada, preservada e fonte de desenvolvimento sustentável para todos.
Em suma, a economia citada ao longo do artigo possui um imenso potencial para ajudar o Brasil e o mundo. Podemos preservar a biodiversidade, impulsionar o desenvolvimento econômico e gerar benefícios para as comunidades locais. No entanto, é fundamental superar os desafios existentes, como o desmatamento ilegal e a falta de políticas públicas adequadas.
Os projetos citados neste artigo são exemplos em ações de inovações sociais que impactam diretamente no meio ambiente e na vida das pessoas.
Que tal conhecer um pouco mais sobre inovação social clicando aqui? Vamos lá!